Festa Relâmpago

Posted in Notícias with tags , , , , , , , , , , , , , , on janeiro 26, 2008 by nativosc

 Festa Relâmpago dia 26 de janeiro
Apartir das 23:00h no OrgiaWebChat!
Noite de brinquedinhos com Patricinha-SP

Acesse http://orgiawebchat.blogspot.com e confira…
Alegria, alto astral e dirversão garantida!!!

Todos são muito bem vindos, seguindo as regras do Chat… 

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Encontro Virtual

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 26, 2008 by nativosc

Falavam há algum tempo num chat público e a corrente eléctrica que passava entre os dois parecia atravessar a linha invisível da internet, acendendo um rastilho de desejo que se revelava nas palavras trocadas. O convite velado em cada frase escrita, a sedução quente em cada revelação dos sentidos. O conjunto ideal que elevou o desejo a tal ponto que, não resistindo mais, ficaram uma noite a sós até de madrugada, em perfeita harmonia de volúpia. As palavras escritas abriram espaço também para o som, e o calor das vozes cruzaram-se, incendiando ainda mais os corpos dos dois desconhecidos que se entendiam, se desejavam e se amavam através das palavras.
As mãos tocavam os próprios corpos, tocando-se um ao outro na sua imaginação. Os suspiros e gemidos entrelaçavam-se em sintonia, acelerando o ritmo das batidas dos corações. As humidades e durezas que tocavam não eram as suas, mas as do outro. As trocas. A volúpia. O desejo. A explosão final e o grito. A sensação de bem-estar do corpo e a necessidade de ter mais. Sempre mais.
A doçura da voz nas palavras ditas depois.
Outra noite. Mais outra. E o fogo abrasivo. A lava dentro dos corpos que apenas se tocavam pela imaginação. A vontade do toque real.
Um dia as palavras não chegaram mais.
– Quero ter-te agora. Não posso esperar mais.
– Vem.
E ele foi. Encontraram-se a poucos minutos do apartamento dela, num sítio mais isolado. Viram-se e não puderam conter a força do beijo, o calor dos lábios, a sofreguidão das línguas. O deslizar das mãos tacteando corpos.
Meteram-se nos carros e seguiram até à rua dela, estacionaram os carros e entraram no elevador, numa urgência de chegar ao 4º andar. O relógio marcava as 2:10 horas da madrugada. No tesão do beijo, ainda se iniciava o dia. Botão de Stop para dentro e ela ajoelhou-se à sua frente, desabotoou-lhe as calças e, agarrando no pénis já erecto com as mãos a tremer, meteu-no na boca, chupando-o com sofreguidão.
– Aiiii! Isso. A tua boca é ainda melhor do que eu imaginava.
E os lábios insistiam sobre a masculinidade, a língua chicoteava a glande. Levantou-se rapidamente, carregou de novo no botão e beijou-o, os lábios abertos, a língua irrequieta.
Entraram em casa e, mal ela acendeu a luz, ele empurrou-a na direcção do sofá, inclinou-se sobre o encosto, subiu-lhe a saia, afastou o fio dental, colocou o preservativo que tirou apressadamente do bolso de trás das calças e penetrou-a devagar, saboreando o aconchego da carne húmida e quente da vulva em redor do seu pénis.
Mais uma estocada e sentiu-se profundamente dentro daquele corpo. Movimentou-se. Saiu, entrou. Mexeu-se. Enterrou de novo o pulsar do desejo. Ouviu-a gemer e sentiu o suor escorrer pelo peito e cair-lhe nas nádegas desnudas, pela saia enrolada na cintura.
– Nunca pensei que fosse assim… bom… ahhh… sim… mete… isso… – o sussurro feminino.
Suspiros. Gemidos. Orgasmos.
Mal haviam ainda começado.
Antes do sol nascer o último pedido…
– Dá-me aquilo que me davas lá…
– Queres?
– Muito, muito. Vê como fico logo duro só de pensar nisso.
– Então, vem.
E ofereceu-lhe o corpo mais uma vez. De uma forma que não oferecia muitas vezes. Mas a ele tudo lhe concedia na maré de luxúria, na vontade do desejo.
O sol já ia alto quando ele a deixou a dormir e saiu de casa para percorrer as dezenas de quilómetros que os separavam.
Um encontro que ultrapassou todas as expectativas. Seria de repetir? Quem sabe…

http://www.contossecretos.com/

Fogo

Posted in Imagens with tags , , on janeiro 18, 2008 by nativosc

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Uma gatinha insaciável

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 18, 2008 by nativosc

Agora é madrugada, está um calor danado, apesar da brisa que entra pela janela. O céu, lá fora, está lindo, todo estrelado, como a me parabenizar pelo dia maravilhoso que tive hoje.

Como sempre acontece nos fins de semana, estou extasiada, após um dia inteiro fazendo amor com meu namorado, um gato, que agora está dormindo aqui do meu lado, com o bumbum pra cima (adoro esse bumbum!). Ele é militar e tem sede insaciável de sexo, como eu.

Não são raras as vezes que ele, por ser oficial, tem de ficar até mais tarde no quartel, ou até mesmo dormir por lá. Nesses dias ele faz questão de me ligar do quartel dizendo estar excitadíssimo. morrendo de saudade, coisas assim. Acabo me masturbando junto com ele, ouvindo o que ele promete fazer quando chegar em casa.

Estamos a cada dia mais apaixonados e tenho certeza de que a qualquer momento ele me pede em casamento. Seria apenas uma questão de formalidade. Afinal, moramos juntos há sete meses, desde que vim de Florianópolis, após a sua transferência para Campinas.

De início, Paulinho não queria que eu viesse (pois eu teria que abandonar a faculdade) e chegamos até a brigar por causa disso. Mas ele logo mudou de idéia. Logo no primeiro mês ele me ligou desesperadamente, quase chorando, pedindo que eu fosse morar com ele. Fiz as malas no mesmo dia. Larguei o emprego e a faculdade, mas não me arrependo da decisão que tomei, pois valeu a pena. Hoje posso me considerar uma moça realmente feliz. Meu namoro me completa, e não é só por causa do seu imenso cacete – só entra a metade em minha boca -, mas também pela sua imaginação sem limites, que o torna um mestre na arte de fazer amor.

Para aproveitar as várias situações inusitadas que surgem para uma rapidinha em lugares públicos, me acostumei a ficar sem calcinha, para facilitar. Semana passada, por exemplo, transamos sobre o capo de um carro, na garagem do edifício.

Por ser loira e muito bonita (já fui modelo), sou sempre um chamativo para os olhares cobiçosos, mesmo porque adoro me vestir sensualmente, moldando minhas formas. Paulinho, às vezes, fica um pouco enciumado, mas no fundo sei que adora, principalmente quando olhares vêm de outras garotas.

Outro dia ele chegou mais cedo em casa e me surpreendeu nuazinha sobre a cama, com as cortinas e a janela abertas, de bumbum pra lua… Ele ficou uma “arara”, perguntando a razão daquilo, e fechou as cortinas. Quando eu disse que tinha uma garota no apartamento em frente me observando, meu namorado ficou excitado na hora. Me beijou e me chupou como nunca, me comendo sem mesmo tirar a farda, dizendo que eu era uma puta, uma viada.

Gozei várias vezes, principalmente quando ele me colocou de quatro e literalmente me cavalgou, puxando meus cabelos e dando tapas em minha bunda, com seu cacetão batendo no fundo de meu útero. Me chamava de cadela, de potranca e perguntava como eu tivera a coragem de me mostrar para outra garota sem a presença dele.

Os tapas me faziam rebolar como eu nunca conseguira antes, para cima e para baixo, em círculos e me senti uma verdadeira égua sendo galopada por ele ou currada por um puro-sangue, sei lá. Gozei selvagemente várias vezes, até que ele soltou seu peso sobre o meu corpo, me fazendo deitar e, sem parar de estocar, gozou por um tempo que parecia infinito. Encheu-me completamente minha xoxota com o seu leite e eu tive o orgasmo mais intenso de minha vida, até hoje.

Ficamos um longo tempo ali. deitados, suados e sem forças para nos recompor, com seu pau ainda dentro de mim, semiduro. Meu cavaleiro passou, então, a beijar minha nuca e meu pescoço, enquanto eu sentia seu cacete crescer novamente. Num golpe rápido, Paulinho o tirou de minha bucetinha e começou a forçar o meu cuzinho. Quando a cabeça conseguiu entrar pelo meu orifício virgem, não consegui segurar um berro e cheguei até a chorar. Mas o prazer veio logo. Não tinha mais forças para rebolar e me senti dilacerada ao meio, enquanto um rio de esperma escorria de minha pombinha. Ele passou a uma sucessão de estocadas selvagens, apertando minhas ancas com as mãos, mordendo meu pescoço e chupando meu ombro.

Com a minha mão por baixo, comecei a acariciar meu grelinho e tive vários orgasmos fantásticos. O suor agora gotejava pelo seu rosto e eu podia sentir sua camisa totalmente encharcada, até que ele gozou novamente, e pude sentir a quantidade do leite que ele jorrava em cada jato, enquanto eu tentava massageá-lo com os músculos de meu reto e do meu bumbum. Quando desmaiei de prazer e de cansaço.

Aos poucos. Paulinho foi se deitando sobre minhas costas, me deu uma mordiscadinha no lóbulo da orelha e me disse que nunca mais desse “bola” para outra garota, pois iria me castigar daquela forma ou até pior, se me pegasse fazendo aquilo de novo… Tentei sorrir, mas o fato é que fiquei dois dias sem poder sentar e andando com muita dificuldade.

Agora, duas semanas depois, estou doida para ser castigada novamente, e fazer uma surpresa para o meu gato, recebendo uma carta e a foto de uma garota bem sacana e gostosa. Se isso acontecer, é claro que faço novo relato, contando como foi o castigo (estou ansiosíssima).

Puxa, fiquei molhadinha escrevendo esta carta. Acho que vou acordar o meu tenente com uma mordida nesse bumbum gostoso (ele adora!).

Ah! Homem??? Nem pensar. Meu gato já vale por dois.

Um beijo bem molhado no seu umbiguinho. Sinto vontade de descer mais um pouquinho…

Autor: Simone
Fonte: http://www.casadoscontos.com.br

Tímida gordinha fode com cunhado…

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 18, 2008 by nativosc

Esta é a primeira vez que escrevo um conto, na verdade há algum tempo já costumava escrever em um diário, naquelas páginas cor de rosa eu confessava as mais incríveis aventuras que sonhava realizar… Sim, sonhava, pois era uma adolescente cheia de dúvidas e medos, eu era gordinha e sentia vergonha de ter qualquer tipo de intimidade com um garoto. Eu pensava como seria ele me tocando, me lambendo, podia sentir tesão só de imaginar, mas quando pensava que tinha que tirar q roupa… Ficava completamente frustrada., mesmo assim já havia tirado meu cabaço me masturbando com uma cenoura outro dia desses… Nesse díário havia a descrição de vários momentos íntimos que eu vivia, de ver meus primos tomando banho, do meu irmão punhetando, eda minha irmã,via ela com o namorado, eu ficava escondida na aérea de serviço onde tinha uma janelinha que dava ventilação para o quarto dela… Eu via tudo, ela sim era linda, tinha uns peitinhos durinhos, uma bunda bem redondinha, e seus pelinhos eram sempre impecávelmente bem depilados. Logo que o namorado dela chgava, eles ainda ficavam na sala conversando um pouco com os nossos pais e depois sempre inventavam uma desculpa para irem até o quarto…Ela falava de uma música legal qua tinha baixado e pegava ele pela mão para levá- lo para o quarto. Ele era lindo, tinha um cabelo encaracolado, moreno olhos verdes… Uma delícia. E apesar de ele ser namorado da minha irmã sempre via ele dando umas olhadas no meu decote, eu tinha seio muito lindos, grandes, com biquinho rosadinho…Pelos olhares que ele me dava aposto que sonhava em chupá-los todinhos!!! Mas vamos lá, ao que interessa… Pronto, os dois seguiram para o quarto, ela era bastante safadinha, sempre o aguardava de vestidinho, aposto que era pela praticidade, era só uma peça, se alguém chegasse se vestia rapidinho. Bom, passado alguns minutinhos, eu dizia que estava cansada e que iria para o meu quarto, afinal, já devia passar das 10h da noite. Não demorava muito, meus pais iam dormir também… E eu, corria para a lavanderia, fechava a porta e subia num botijão que ficava alí para reserva, a janelinha era alta,e eles nem se preocupavam em fechar. Eles logo que entraram no quarto ligaram o som bem alto, e fecharam a porta, as carícias logo começaram, ele a pegou e a deitou na cama, logo ficou de joelhos no chão e tirou sua calcinha, eu via a língua dele entrar na bucetinha dela, ela fazia cara de quam tava gostando, ele abriu bem aas pernas dela e lambia desde o cuzinho até o seu grelinho, ela se agarrava no lençol… Nunca tinha visto ela assim, parecia uma atriz pornô, que fica labendo os lábios como quem tá delirando de tesão. Depois ele se dirigiu até o guarda roupas dela e enfiou a mão por debaixo de umas roupas e puxou um consolo… Eu jamais poderia imaginar que pudesse haver uma coisa daquelas dentro de casa, sempre usei um vidro de prefume para me masturbar!!! Ele pediu para ela ficar de quatro na cama, ele já estava de pau duro, uma tora, estaqueado! Uma cabeça enorme, que se esfregava na bunda dela enquanto penetrava aquele consolo na bucetinha molhada dela. Ele fazia movimentos de vai e vem, enquanto ela rebolava os quadris, e eu lá, vendo tudo de longe já colocava os dedos dento da minha xoxotinha macia, meu grelinho tava enorme, minha bucetinha piscava de tesão!!! Lá no quarto as carícias continuavam, ao som de uma música alta ele resolveu penetrar o cuzinho dela, parecia apertado, ele foi devagar, mas aos poucos o rítimo aumentava e não demorou muito ele estava enrabando ela, aquele pau grosso, fazia ela gemer cada vez que entrava, arregaçando seu cu. Ele chamava ela de safada, de putinha e dava uns tapas na bunda dela. Ele pegou os cabelos dela e como se fosse um cavalo enfiava todo aquele caralho até bater as bolas na bunda dela. Eu de longe me deleitava de prazer, queria ver aquele pau no meu cu também, arregaçando as minhas pregas… Ele trotava no rabo dela, depois ele se deitou na cama de barriga para cima e ela sentou naquele pau delicioso, ele apertava as tetas dela, batia na cara dela e dizia para ela pular, – pula vagabunda, ele gritava, vai, fode gostoso sua vadia!!! E quanto mais ele falava aquelas obcenidades, mais ela rebolava aquele cuzão sobre o caralho dele. Ele delirava de prazer, ela saiu de cima dele e ele botou a boca dela naquele pau, ela chupava aquela cabeça com gosto, enchia a boca e até a garganta eu acho, ela nauseava!!! Ele queria gozar na cara dela, e começou então a punhetar o próprio pau, e em direção ao seu rosto ele esguicha aquela porra branca e cremosa, ela passa o dedo na cara e depois lambe, exaustos se deitam na cama e ficam nus a se acariciar ele continua a tocar o grelinho dela, lado a lado, se beijam, mas um imprevisto acontece…Alguém bate na porta, ela coloca o vestido rapidinho, ele se cobre e coloca o vibrador para baixo da cama e ela ainda meio descabelada abre a porta, era minha mãe pedindo para baixar o som… Ufa, já com os olhos arregalados eu, me desequilibro de cima do botijão e para me assegurar, acabo batendo na estante e derrubo um vidro de detergente que faz um barulho, minha mãe desconfia, mas acha que foi lá no vizinho. Esperta minha irmã manda depois o namorado dela conferir, e eu alí, apavorada, não tinha por onde sair, era um apartamento meio pequeno e só havia uma saída que dava para a cozinha, eu então me escondi atrás da porta, era uma peça pequena, era aúnica saída… Ele adentrou, só de bermuda e sem camiseta, com um peito enorme, ele se cuidava, malhava e tinha uma barriga bem definida, ufa… eu suava, ele foi até o tamque voltou, não tinha lâmpada naquele cômodo, pois um dia antes queimou a do banheiro e minha mãe pegou a de lá… Nossa, achei que ele ia sair, mas ele olha a janelinha e o botijão embaixo, deixando a marca no chão por ter sido arrastado e desconfia, vai direto atrás da porta e me vê, eu já ia me explicar, tava toda sem geito, mas ele põe a mão na minha boca e me beija, com uma língua alucinada ele percorre o meu pescoço, e faz sinal para que eu fique quieta, abre a bermuda devagar, pega a minha cabeça e coloca de encontro ao seu pau, faz com que eu engula todo, e eu toda molhada, bucetinha raspadinha, escorria aquele mel…ele levanta a minha camisola e me faz encostar no tamque e enfia os dedos no meu rabinho, um, dois, três, e a mão inteita, ele morde as minhas costas, e puxa meu cabelo, sussurra no meu ouvido: -Gostosa!! Eu sonho em te fuder a muito tempo, sua gordinha pervertida, fica espiando os outros, merece tomar no cu!!! esse cuzinho apertado…Foi então que de uma só vez ele enfia aquele caralho cabeçudo no meu cu, eu dei um pulo, me estucou bem fundo, enquanto por tás segurava minhas tetas macias… Tava doendo, afinal, nunca tinha dado meu cu pra ninguém, mas não podia gritar, aceitava aquilo como uma condição para ele não falar nada para ninguém, minhas pregas se arregaçaram e ele enfiava mais e mais…Era o meu sonho, ele suava e enterrava no meu rabo, na minha bunda grande e branquinha, onde ele gozou depois de tirar aquela pica do meu cu…Porra quentinha, que delícia! Foi tudo muito rápido, minha irmã já chamava por ele. Ele seca o rosto em uma toalha e vai para o quarto como se nada tivesse acontecido, eu ainda vou no banheiro, limpar meu cuzinho dolorido, até sangue saiu, mas que foi gostoso, isso foi, nunca tocamos no assunto,apenas eu, ele e o meu diáro sabem dessa história, e agora, vocês, por favor, não comentem com ninguém!!! Pois todos sabem que sou uma gordinha tímida, recatada e virgem…hehehehe…

Autor: Nina Von Teese
Fonte: http://www.casadoscontos.com.br

Novo Site

Posted in Notícias with tags , , , on janeiro 17, 2008 by nativosc

Visite já o novo Site do OrgiaWebChat e conheça as novidades…

agora com novo chat, sem os eventuais problemas de quedas de usuarios =)

http://orgiawebchat.50webs.com/

Boa diversão!!

Na Maior Orgia

Posted in Imagens with tags , on janeiro 17, 2008 by nativosc

Na maior Orgia 

Orgia

SEXO NO ELEVADOR.

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 17, 2008 by nativosc

Corro o risco
De ser visto e
Isso me excita muito!
Adentro o elevador
E sinto uma vontade louca
De fazer amor contigo.
Quando a porta se fecha
Já estou nu como nasci
E então, nossos corpos
Juntam-se com a fome
E a vontade do prazer!
E entre um andar e outro
A ansiedade aumenta
A respiração ofegante…
Mas a excitação é bem maior!
Aí, perco a cabeça
E sou só tesão!
Esse risco de ser visto
Só aumenta meu desejo…
E nesse vai e vem
Ora, o medo da porta se abrir
Ora, a loucura dos corpos
Se entrelaçando…
Mãos e bocas sedentas
E o meu sexo em ponto de bala,
Perco-me no tempo e espaço.
E só volto à realidade
Quando explode o meu orgasmo!
Visto a roupa rapidamente
Ajeito meus cabelos, enxugo
O suor do rosto e
A porta se abre…
E mais uma vez não fomos vistos
Só corremos o risco…
Estou pronto para outras aventuras.

Sexo de magia… E fantasia!

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 17, 2008 by nativosc

Tu és bela e sincera!
Sabes pedir carinho…
Sabes fazer amor!
Faz-se de menina…
Mas tu és mulher!
Atraente e gostosa…
Esqueces a sensatez
E partes de uma vez
Para o sexo de magia e fantasia!
Segue teus extintos sem nenhum pudor,
E deixa-te levar pela tentação do amor.
Molha-te com o néctar do tesão…
E pede que te inicie uma masturbação!
Carinhosamente esfrego os meus dedos
Por entre as tuas pernas e…
Corro minha língua pelo teu lindo corpo.
Arrepiada e sensual…
Não queres sexo comum, casual.
O teu desejo é mais, muito mais!
Inventas uma penetração requintada…
E por cima, cavalgas sentada,
Sem pensar em parar a cavalgada.
Não satisfeita, mudas de posição…
E pedes nova penetração!
Por baixo tu gemes,
Não sabes se ris ou se choras,
E imploras: – Mete amor, mete amor!
– Faço tudo que pedes…
Faço mais, mais e.. mais
E juntos… Gozamos…
Descansamos…
Para começar tudo de novo!

JANELA INDISCRETA

Posted in Contos Eróticos with tags , , on janeiro 17, 2008 by nativosc

Sou um voyeur
Que espreita a sua janela…
Conto minutos e segundos
Na expectativa de ver você
Caminhando lado a lado
Neste apartamento misterioso.
Quando acendes a luz
Imagino-o chegando do trabalho
E meu coração pulsa descompassado
Querendo sair pela boca.
E você parece provocar-me
Ou saber que estou te olhando…
Tiras a roupa na sala
Com gestos estudados e provocativos.
Será coisa da minha cabeça?
Devaneios… Ou me provocas mesmo!
Não sei… Não me importa…
O meu tesão é muito grande
Para ficar pensando nisso agora!
O meu sexo está excitado demais
E fico me imaginando tocar
Esse corpo que vagueia pela sala
Num andar compassado e sensual.
Fico aqui, com o silêncio da noite
E o meu gozo solitário
Espreitando a sua janela.